terça-feira, 20 de novembro de 2012

Quando a ciência cuida da cepa...

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As pragas afligem muitos dos viticultores da região, mas o combate pode ser feito com recurso à vegetação autóctone ou à técnica de confusão sexual. “Queremos construir uma rede de corredores ecológicos (com sebes, rosas bravas, madressilvas), que terá como primeiro objetivo a proteção contra as pragas, nomeadamente a traça-da-uva. Esta rede terá de ser multifuncional, contribuindo para o embelezamento paisagem e garantindo os habitats de aves, mamíferos ou répteis”, sintetiza Laura(1). (…)
A conservação da biodiversidade é crucial para a sustentabilidade dos ecossistemas agrários, conduz a uma redução dos tratamentos da vinha e é um forte contributo ao nível da manutenção da paisagem e do seu potencial turístico. (…)
Iniciado em 2011, o projeto Maximização dos Serviços do Ecossistema na Vinha da Região Demarcada do Douro está a ser desenvolvido em seis quintas durienses, num total de 700 hectares.

(1) Laura Torres, professora e investigadora da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro+
Este texto foi extraído da revista “repórter do marão” nº 1268 / out2012 (pg.6). O texto integral pode ser consultado clicando aqui.Também aqui poderá ler mais sobre o assunto.

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