Pilriteiro, gilbardeira e roseira brava, consolo para a minha vista, alimento para a passarada…
Bolas, bolas e mais bolas, frutos vermelhos de espécies autóctones do meu jardim.
A todos os seguidores deste blogue, desejo um Bom Natal!
Rafael Carvalho / dez2013
Um alegre e colorido Natal!
ResponderEliminarObrigado helena!
ResponderEliminarUm feliz natal para si também! :D
ResponderEliminarAnseio pelo dia em que também em terei decoração natalícia natural, é a mais bonita de todas na minha opinião...;)
Enterrei umas bagas de pilriteiro há umas semanas, vamos ver se tenho sorte! Curiosamente, e só pela experiência, no ano passado, enterrei também por esta altura umas bagas de gilbardeira, e até me esqueci delas, e tive duas pequenas plantas este ano!
ResponderEliminarTudo de bom para si e para seus.
Jana,
ResponderEliminarcom decoração natalícia natural, sinto-me efetivamente um sortudo!
;)
Aquifolivm,
ResponderEliminartambém eu tenho propagado com facilidade a gilbardeira, enterrando as suas bagas,
O pilrriteiro já é mais difícil de propagar...
Cumprimentos.
Olá Rafael.
ResponderEliminarEu tenho dois pilriteiros no meu quintal e, por debaixo deles, estão nascer muitos outros a partir das bagas caídas no chão. Não sei se o solo do meu quintal (argilo-calcário) facilitará a "coisa", mas o que é certo é que por aqui a sua propagação por semente não parece difícil.
Um Feliz Natal!
Paulo Fonseca
Paulo
ResponderEliminarTenho vários pilriteiros no meu jardim. No meu caso, das sementes caídas só lá vejo um pequenote. Existem sementes que dizem germinar melhor após terem passado pelo tubo digestivo das aves.
Cumprimentos.
Talvez as sementes de pilriteiro sejam mais ou menos como as sementes que azevinho que precisam de uns dois anos para germinar. Por acaso não é espécie que apareça espontâneamente por aqui. Por toda a aldeia ainda só encontrei um junto ao rio. Curiosamente, no mesmo sítio onde encontrei o pilriteiro, encontrei várias gilbardeiras. Na volta gostam da companhia um do outro!
ResponderEliminarAquifolivm,
ResponderEliminarjá não são muitos os locais onde o azevinho ocorra espontaneamente...
Cumprimentos.
Aqui na minha aldeia ainda me lembro de ver uma encosta cheia deles, bem como espalhados pelo resto da aldeia. Depois lembraram-se de os começar a mutilar para vender os ramos junto à estrada nacional e o resto é a história que se sabe. Dessa encosta onde o meu avô morava, trouxe duas pequenas plantas ainda era adolescente, e hoje tenho dois verdadeiros "monstros" em casa, que dão origem a centenas de outras plantas, e até no monte abandonado do vizinho já encontrei um pequeno azevinho. Mas há muita pouca sensibilidade nas pessoas, além de muita estupidez.
EliminarRafael,
ResponderEliminarSegundo que tenho lido aquilo que diz a propósito da relação entre aves e propagação de algumas espécies de plantas é verdade. Talvez seja o que aconteceu debaixo dos meus pilriteiros, não sei. Também debaixo dos meus medronheiros está acontecer o mesmo. E neles já diversas vezes vi pequenas aves, que devem adorar medronhos. Comeram-nos quase todos!
Abraço
Paulo
Aquifolivm e Paulo,
ResponderEliminarobrigado a ambos pelos comentários.