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A pascoinha é para mim uma descoberta recente. Autóctone em Portugal está contudo ausente no Douro onde habito. O exemplar das imagens trouxe-o há dois anos de uma estação de serviço na A1, algures na zona Oeste de Portugal. Com porte semelhante ao da giesta, as pascoinhas salpicavam por lá os montes de dourado, o que me aguçou o apetite.
Inebriados com o seu intenso e doce odor, no meu jardim a pascoinha é uma alegria para os insetos. E como eu os compreendo!...
Rafael Carvalho / abr2013
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