azinheira
Dez de agosto de 2014, ontem mesmo, fui a Fátima com a família.
Por lá contava encontrar azinheiras – omnipresentes, lá estavam elas. O que não contava é que as espécies usadas nos jardins do santuário fossem quase exclusivamente autóctones.
Azinheiras (muitas, não tivessem as azinheiras sido uma peça chave nas aparições), loureiros, padreiros, zambujeiros, pereiras-bravas, freixos, pilriteiros, folhados, medronheiros, sobreiros, lódãos, aroeiras, buchos, pinheiros-mansos, ulmeiros, carvalho-português. Curiosamente, no seio delas, encontrava-se o cedro do Buçaco (Cupressus lusitanica), uma exótica com nome luso.
Jardim autóctone na Cova de Iria, confesso que desconhecia.
Rafael Carvalho / ago2014
Rafael, o Santuário de Fátima tem tido uma política de utilizar espécies autóctones nos seus parques e jardins. Contudo, tenho receio que tal venha a ser posto em causa, pois, segundo li na comunicação social local (sou do concelho de Ourém, a que pertence Fátima) os atuais responsáveis com o objetivo de criar ensombramentos rapidamente nos novos parques irão recorrer preferencialmente a espécies exóticas de crescimento rápido, o que é de lamentar.
ResponderEliminarUma nota: não se deu por eles, mas em Fátima, próximo do Hotel D. Gonçalo (rotunda norte) existem algumas manchas de carvalho negral, algo pouco comum aqui nesta região.
Abraço
Paulo
Paulo,
ResponderEliminaragradeço a informação. Carvalhos-portugueses vi por aí muitos. Não reparei contudo nos negrais.
Cumprimentos.