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Apresento-vos o quê (Q) do meu jardim. Quê de letra Q e não quê “do quê?”. Confirme-se o que digo pela observação da imagem.
O espaço apresentado vagou pela morte de uma salva purpúrea, uma das muitas aromáticas presentes na minha horta ajardinada.
O espaço envolvente à minha casa, tem sido planeado tendo a ecologia como máxima. A minha horta biológica é nesse espaço apenas uma das peças. Com as plantas aromáticas atraio os insetos úteis, polinizadores e predadores de pragas. Se o ambiente se mantiver equilibrado, ganha a minha dispensa.
Relativamente a pragas, não tem sido fácil lidar com as lesmas. Alturas existem em que comem tanto como eu, menos mal. Porém, noutras ocasiões comem mais do que eu, destruindo por completo as pequenas plântulas que não chegam a vingar.
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É sabido que os anfíbios são bons predadores de caracóis e lesmas. Tenho introduzido alguns deles na horta, que contudo não se têm fixado. Possuo um lago com uma boa comunidade de anfíbios, infelizmente distante da horta. Acabadinho de construir, é neste contexto que surge O Quê. Trata-se de uma dorna plástica com aproximadamente 300 litros de capacidade. A perna do quê, um esteio de xisto, é um ponto de fuga para possíveis náufragos; também servirá de pouso à passarada sedenta.
A boiar já tenho um vaso de esferovite com juncos. Lá mais para a frente, O Quê será presenteado com um nenúfar.
Rafael Carvalho / jan2015
Já experimentou pôr armadilhas de cerveja? As lesmas adoram cerveja. Nos livros de jardinagem encontrei essa dica e resulta mesmo.
ResponderEliminarAbraço
Júlia
ResponderEliminarObrigado pela dica!
;)
Um abraço.
Viva Rafael.
ResponderEliminarCorroboro o que disse a anterior comentadora. Além das lesmas também os caracóis sucumbem à cerveja. Mas provavelmente a sua dorna tem outros objetivos que não só o de albergar os anfíbios predadores?!
Paulo Fonseca
Tem o seu q este q. E nos comentários fiquei a saber da cerveja mortífera, só que ainda não sei como montar as ditas armadilhas.
ResponderEliminarJá agora a propósito de um "fenómeno botânico" existente nos Jardins do Xisto, tomo a liberdade de lhe sugerir que nos visite no blog. Talvez nos possa ajudar a decifrar este enigma:
http://xisto-centrodearte.blogspot.pt/2015/01/fenomeno-botanico.html
Tem o seu q este q. E nos comentários fiquei a saber da cerveja mortífera, só que ainda não sei como montar as ditas armadilhas.
ResponderEliminarJá agora a propósito de um "fenómeno botânico" existente nos Jardins do Xisto, tomo a liberdade de lhe sugerir que nos visite no blog. Talvez nos possa ajudar a decifrar este enigma:
http://xisto-centrodearte.blogspot.pt/2015/01/fenomeno-botanico.html
Paulo,
ResponderEliminarobrigado pelo contributo.
Xisto,
ResponderEliminartenho lido alguma coisa sobre as armadilhas de cerveja, sem que contudo tenha testado a sua eficácia. Quem as monta limita-se a enterrar copos de cerveja com a margem superior ao nível do terreno. As lesmas e os caracóis caem desta forma no seu interior.
Quanto ao fenómeno, deixei um comentário no seu blogue, mesmo antes de ter lido o seu.
Cumprimentos.
Rafael, vou experimentar as armadilhas de cerveja e talvez também o q. Agrada-me a ideia de um esteio de xisto graficamente mergulhado num círculo.
ResponderEliminarSobre o "fenómeno" também já lhe respondi no meu blog. Bem haja, uma vez mais.
Olá, parabéns pelo seu blog! Achei fantástica a ideia de criar um Q perto da horta, para fixar anfíbios. Apesar de dizerem que armadilha da cerveja é eficaz, acho mais original um mini lago.
ResponderEliminarMais uma vez, parabéns pelo blog, ainda não cusquei tudo, mas é destas iniciativas que portugal precisa: jardins com espécies autóctones e a boa relação entre o jardim ornamental/horta e as espécies animais igualmente autóctones.
Os melhores cumprimentos!
Olá, parabéns pelo seu blog! Achei fantástica a ideia de criar um Q perto da horta, para fixar anfíbios. Apesar de dizerem que armadilha da cerveja é eficaz, acho mais original um mini lago.
ResponderEliminarMais uma vez, parabéns pelo blog, ainda não cusquei tudo, mas é destas iniciativas que portugal precisa: jardins com espécies autóctones e a boa relação entre o jardim ornamental/horta e as espécies animais igualmente autóctones.
Os melhores cumprimentos!
Cascas de ovos.
ResponderEliminarTrituradas de forma grosseira.
Colocadas na terra em redor da planta que se pretende defender.
As lesmas e os caracóis não gostam mesmo nada da textura afiada nas extremidades dos cacos das cascas.